Boa tarde.
Me deparei hoje com um re-convite para fazer parte desse blog que tanto traz coisas boas aos seus leitores. Escrevi algo aqui a muito tempo atrás, e (digo isso com vergonha) não mais trouxe algo de útil para cá. Obviamente eu dei uma "folheada" no blog antes de postar alguma coisa, pois queria trazer algo de novo (não necessariamente atual) para vossas caixas cranianas. Foi então que eu me deparei com uma citação sobre uma inglesa que participara das famosas "Desert Sessions". Acontece que essa "fish n' chips eater" está vitalícia no meu playlist, atormentando minha mente e trazendo muitas boas influências para mim.
Falemos então de PJ Harvey: Polly Jean Harvey, nasceu na Inglaterra e parou de crescer cedo. É um toco. Porém, seus poucos centímetros não são tão aparentes quando ela faz o que lhe foi incumbido: cantar. Seu primeiro álbum (Dry, 1992) se compõe de músicas densas, com temáticas pesadas. Recomendo.
Com um total de 7 álbuns de estúdio lançados, PJ parece não gostar muito de estereótipos e rótulos. Desde Dry, até seu último lançado em 2007, Harvey apresentou dezenas de sonoridades, timbres, vozes e intenções diferentes. Quer algo pesado? Ok, ouça Uh huh her de 2004. Entendi, você precisa sentar e ter espasmos nervosos e musculares: Nada melhor do que White Chalk (o último) na íntegra, onde ela realiza experiências sonoras jamais vistas em sua carreira. Ou, se ainda não se convenceu e está em busca de um álbum que mude a sua vida, recomendo Stories from the City, stories from the Sea (2000). Nesse álbum, nossa querida e tipicamente britânica se inspira em toda sua experiência nos Estados Unidos, especialmente em NY. É uma obra-prima. Com um destaque à música This Mess We're in com a participação de ninguém menos que Thom Yorke.
Infelizmente não posso disponibilizar os links dos álbuns dela porquê estou no trabalho, e aqui temos muitas restrições virtuais (imaginem só: não posso sequer me atualizar no Sandrinha, como faço há anos!), mas deixo a dica: No Orkut, acessem a comunidade DISCOGRAFIAS. É o paraíso. Vocês hão de encontrar tudo o que quiserem dela, e de qualquer outro artista, basta ir na opção "buscar tópicos" ou algo assim.
Deixo aqui algumas sugestões de músicas da moça:
Me deparei hoje com um re-convite para fazer parte desse blog que tanto traz coisas boas aos seus leitores. Escrevi algo aqui a muito tempo atrás, e (digo isso com vergonha) não mais trouxe algo de útil para cá. Obviamente eu dei uma "folheada" no blog antes de postar alguma coisa, pois queria trazer algo de novo (não necessariamente atual) para vossas caixas cranianas. Foi então que eu me deparei com uma citação sobre uma inglesa que participara das famosas "Desert Sessions". Acontece que essa "fish n' chips eater" está vitalícia no meu playlist, atormentando minha mente e trazendo muitas boas influências para mim.
Falemos então de PJ Harvey: Polly Jean Harvey, nasceu na Inglaterra e parou de crescer cedo. É um toco. Porém, seus poucos centímetros não são tão aparentes quando ela faz o que lhe foi incumbido: cantar. Seu primeiro álbum (Dry, 1992) se compõe de músicas densas, com temáticas pesadas. Recomendo.
Com um total de 7 álbuns de estúdio lançados, PJ parece não gostar muito de estereótipos e rótulos. Desde Dry, até seu último lançado em 2007, Harvey apresentou dezenas de sonoridades, timbres, vozes e intenções diferentes. Quer algo pesado? Ok, ouça Uh huh her de 2004. Entendi, você precisa sentar e ter espasmos nervosos e musculares: Nada melhor do que White Chalk (o último) na íntegra, onde ela realiza experiências sonoras jamais vistas em sua carreira. Ou, se ainda não se convenceu e está em busca de um álbum que mude a sua vida, recomendo Stories from the City, stories from the Sea (2000). Nesse álbum, nossa querida e tipicamente britânica se inspira em toda sua experiência nos Estados Unidos, especialmente em NY. É uma obra-prima. Com um destaque à música This Mess We're in com a participação de ninguém menos que Thom Yorke.
Infelizmente não posso disponibilizar os links dos álbuns dela porquê estou no trabalho, e aqui temos muitas restrições virtuais (imaginem só: não posso sequer me atualizar no Sandrinha, como faço há anos!), mas deixo a dica: No Orkut, acessem a comunidade DISCOGRAFIAS. É o paraíso. Vocês hão de encontrar tudo o que quiserem dela, e de qualquer outro artista, basta ir na opção "buscar tópicos" ou algo assim.
Deixo aqui algumas sugestões de músicas da moça:
Kamikaze - Stories from the City, stories from the Sea (2000)
Dress - Dry (1992)
Grow grow grow - White Chalk (2007)
The Letter - Uh Huh Her (2004)
To Bring you My Love - Álbum homônimo (1995)
Rid of Me - Álbum homônimo (1993)
Mas não parem por aí.
Um beijo a todos vocês.
Um beijo a todos vocês.
7 comentários:
Olha só... o filho pródigo (à casa retorna).
Seja bem vindo novamente, meu caro amigo.
Fala Mano.
Bom ver você ativo aqui de novo! Vou reativar essa baderna aqui. Pode deixar que logo mais eu arrumo o video, e se vc quiser, boto ai um álbum pra galere baixar.
Abs
eeeeeeita que massa!
Aleluia postagem nova heim meu povo... e agora de uma pessoinha querida destas... amei! bjos e passem no meu blog.
Alias, esqueci...
Desenterrou o sandrinha.com heim, resek... hahahaha
abraxoletas
Sandrinha sempre presente na minha vida Ito... é que nem o Corinthians: NUNCA VOU TE ABANDONAR!
Demorou Pergulo!
Ó, recomendo que vc disponibilize os seguintes: Uh Huh Her, Stories from the city, bla bla bla..., White Chalk e To Bring you my Love...
O Uh Huh Her não é a melhor opção pra quem quer ouvir algo pesado da PJ... esse é um álbum calmo...
A indicação do Sandrinha foi desnecessária... mas td bem! O texto tá ótimo!! =D
Thania
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